domingo, 24 de julho de 2016

ATENÇÃO: Mais um dos desmandos cometidos pela atual "Gestão" na cidade “Sem Lei”.


O legislador brasileiro não se contentou apenas com a observação subjetiva dos três importantes princípios norteadores da Administração Pública pelos gestores da coisa pública (Legalidade, impessoalidade e moralidade) e partiu para impor dispositivos objetivos, proibindo, de forma direta, através da Lei Federal nº 6.454, de 24 de outubro de 1977, o uso de nomes de pessoas vivas em bens públicos, a referida Lei “Dispõe sobre a denominação de logradouros, obras, serviços e monumentos públicos e dá outras providências”, estabelecendo no seu artigo 1º: “É proibido em todo o território nacional atribuir nome de pessoa viva a bem público, de qualquer natureza, pertencente à União ou às pessoas jurídicas da Administração indireta”.

Essa proibição, entretanto, não fica restrita apenas aos bens pertencentes à União (Administração Pública Direta) e às pessoas jurídicas da Administração indireta, ampliando-se, também, para alcançar todos os bens pertencentes ou a serviço “da Administração Pública direta ou indireta”, independentemente de pertencerem à União, aos Estados e aos Municípios, segundo o artigo 2º, dessa Lei.

A inobservância de tais preceitos legais por parte do gestor público acarreta, inclusive, aos responsáveis, a perda do cargo ou função pública, conforme se visualiza no art. 4º da Lei.

Diante da situação, torna-se público e notório o conhecimento da população que uma das únicas obras construídas pelo Sr. Prefeito, José de Nicodemos Ferreira Júnior, na Cidade de Rafael Fernandes, estão em desacordo com a Legislação Brasileira, e com os princípios da administração pública, haja vista que nomeou as Praças Públicas com nomes de pessoas vivas, inclusive com o nome de seu próprio genitor José de Nicodemos Ferreira.

Pois bem, está é apenas mais uma das façanhas utilizadas pela “Gestão” atual na utilização da máquina pública para a autopromoção, abusando do poder político em face do Cidadão Rafaelense.  

Alô, Ministério Público...




sábado, 16 de julho de 2016

FAROL APAGADO EM ESTRADA GEROU 3 MIL MULTAS POR DIA EM MÉDIA, DIZ PRF

Cerca de 3 mil condutores foram multados por dia em média por rodarem com os faróis baixos apagados durante o dia em rodovias federais, segundo dados preliminares da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgados nesta terça-feira (12).

Desde sexta-feira (8) é obrigatório andar com os faróis baixos acesos, mesmo durante o dia, em estradas. O descumprimento é considerado infração média, com 4 pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 85,13, que passará para R$ 130,16 em novembro próximo.

De acordo com a PRF, o número médio é preliminar, já que as infrações têm um prazo de até 5 dias para serem lançadas no sistema e são fechadas após 30 dias.


"Esse número tender a cair com o passar dos dias já que temos dado enfâse ao trabalho educativo e os condutores irem se acostumando com o cumprimento desta nova lei, ao perceberem que a visibilidade aumenta sua própria segurança", afirmou a polícia em nota.

Autoesporte*

81% DOS BRASILEIROS SÃO CONTRA AUMENTO DE IMPOSTOS, DIZ PESQUISA

O governo já arrecada muito e não precisa aumentar impostos para melhorar os serviços públicos. A avaliação é de 81% de brasileiros, segundo pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria), divulgada nesta terça-feira (12). As informações são da Agência Brasil.

O percentual que considera os impostos no Brasil muito elevados passou de 44% em 2010 para 65% em 2016. Os que consideram que os impostos vêm aumentando muito subiram de 43% em 2010 para 83% este ano. Além disso, 70% concordam que a baixa qualidade dos serviços públicos é mais consequência da má utilização dos recursos do que da falta deles.

Para 84% dos entrevistados, os impostos no Brasil são elevados ou muito elevados e 73% são contra o retorno da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira).

SERVIÇOS PÚBLICOS

Saúde e segurança pública são os serviços públicos mais mal avaliados. Com base na opinião da população, foi construído um índice que vai de zero a 100. Valores superiores a 50 representam a parcela da população que considera o serviço de alta ou muita qualidade e aqueles abaixo de 50 indicam maior avaliação negativa do serviço.

A saúde e a segurança têm as piores avaliações entre 13 serviços analisados. Receberam os índices mais baixos: 20 e 22 pontos.
Nenhum dos serviços alcançou índice acima de 50 pontos. Os que tiveram a melhor avaliação foram o fornecimento de energia elétrica e os Correios, com 48 e 46 pontos, respectivamente.

CONTAS PÚBLICAS

Para 80% dos entrevistados, o governo deve reduzir as despesas atuais para diminuir os déficits orçamentários e 59% consideram que os gastos públicos subiram muito nos últimos anos.

Entre os que recomendam o corte de gastos, a prioridade deve ser reduzir o custeio da máquina pública e os salários dos funcionários públicos, na opinião de 32% e 22%, respectivamente.

Para os que acham que o governo deve manter os gastos, foram apresentadas três opções para estabilizar as contas. E 42% disseram que o governo deve vender ou conceder bens e estatais à iniciativa privada, 17% defenderam a criação de impostos e 12% acham que é melhor aumentar a dívida pública. Outros 30% não souberam responder.

Quanto menor a instância de governo, maior a percepção da população de que o dinheiro é bem utilizado. A pesquisa apurou que 83% consideram que os recursos federais são mal utilizados ou muito mal utilizados pelo presidente da República e seus ministros. O percentual cai para 73% quando se analisa o orçamento estadual e para 70% quanto se verifica o municipal.

A pesquisa foi feita em parceria com o Ibope e entrevistou 2.002 pessoas em 143 municípios, entre os dias 17 e 20 de março.

Folha Press*

Rafael Fernandes/RN: gestão municipal está transformando creche em "elefante branco"?

Convênio no valor de R$ 1.254.542,87 foi publicado em 2009 e, até agora, a obra não foi finalizada
O município de Rafael Fernandes parece que não está com muita sorte nos últimos anos. Recentemente, foram noticiadas as dificuldades que os servidores da Prefeitura estão tendo para receber seus salários em dia (veja AQUI). Mas os problemas não param por aí. Outra deficiência famosa na pacata cidade é a construção de uma creche do ProInfância, do Governo Federal.

Em dezembro de 2009 foi publicado no Portal da Transparência um convênio no valor de R$ 1.254.542,87, através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Porém, hoje, passados mais de seis anos, o que ainda vemos é uma obra misteriosamente paralisada e sem perspectivas de retomada. Do total, o Ministério da Educação já liberou R$ 944.075,19, o que representa 76% do valor da obra para que a escola fique em pleno funcionamento e beneficie dezenas de crianças necessitadas.

Maquete digital de modelo da Creche em pleno funcionamento, disponibilizado no site do Governo Federal
No entanto, o último repasse registrado e cadastrado no sistema do convênio foi feito no dia 13 de janeiro de 2012. Ou seja: há mais de quatro anos, desde o final da primeira gestão do atual prefeito, Nicó Jr. (PMDB), a construção encontra-se estagnada, mesmo com boa parte do valor depositado em caixa. 

De acordo com o Ministério da Educação, a Prefeitura de Rafael Fernandes tem até o dia 26 de setembro deste ano para prestar contas ao final da vigência do convênio. Já estamos no mês de julho e a pergunta que não quer calar é: será que o prefeito consegue concluir essa etapa e agilizar o que não conseguiu fazer durante os últimos anos? 

Imagem que mostra a situação do convênio da creche de Rafael Fernandes no Portal da Transparência

A população pede explicações, mas a gestão não colabora. No dia 8 de junho de 2016 o Ministério Público divulgou o novo ranking da transparência dos municípios do Rio Grande do Norte e, apesar de ter havido uma melhora de 61% em todo o estado, 14 das 167 cidades tiveram um desempenho NOTA ZERO e uma delas foi Rafael Fernandes. Reveja a matéria no link http://goo.gl/jZFnph.

Nota do Blog

Ainda há quem diga que o primo e pré-candidato à sucessão de Nicó Jr. (PMDB), Bruno Anastácio (PMDB), está com a "bola cheia" para vencer as eleições deste ano. Será que a população vai querer dar continuidade a um projeto administrativo que já se arrasta há oito anos, tem obras paralisadas e TRANSPARÊNCIA ZERO? Há controvérsias.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

BANDEIRA DO BRASIL PASSA A SER OBRIGATÓRIA EM DIVULGAÇÃO DE EVENTOS E FILMES


A partir de hoje (7), a Bandeira do Brasil deverá ser usada na divulgação de atividades,  bens ou serviços resultantes de projetos esportivos, paraesportivos e culturais e de produções audiovisuais e artísticas financiados com recursos públicos. A decisão está em lei publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.

De acordo com a publicação, assinada pelo presidente do Senado, Renan  Calheiros (PMDB-AL), a lei foi considerada sancionada porque, após aprovada pelo Congresso, não houve manifestação do presidente interino Michel Temer. 

A lei também estende essa obrigatoriedade aos eventos de futebol de clubes que participam e recebem recursos da Timemania, modalidade de loteria da Caixa Econômica Federal (CEF) em que são usados nomes, marcas e símbolos das agremiações. Na divulgação, a Bandeira deve ser exibida segundo as regras do manual oficial adotado em lei.

De acordo com a Agência Senado, para o autor da proposta, deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), a medida contribui para institucionalizar a imagem da Bandeira Nacional como “símbolo máximo” da República.


A lei determina que a Bandeira seja exibida nos moldes determinados na Lei 5.700/1971, sancionada por Emílio Garrastazu Médici, presidente na época da ditadura militar (1964-1985). A lei especifica as proporções e cores da bandeira.

AgênciaBrasil*

NOVO FORMATO DO PROGRAMA LEITE POTIGUAR SERÁ LANÇADO NESTA TERÇA-FEIRA


Governo do Estado lança, nesta terça-feira (12), o novo formato do Programa Leite Potiguar, na Escola de Governo, a partir da 8h. O programa passa para a gestão compartilhada entre a Emater e a Secretaria do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas-RN).

Na ocasião, estarão representantes das 58 associações e entidades socioassistenciais sem fins lucrativos, de 37 municípios, credenciadas após chamada pública para fazer a distribuição do leite.

O evento contará com a presença do governador Robinson Faria, da secretária da Sethas-RN, Julianne Faria, e da diretora geral da Emater, Cátia Lopes, que entregarão os Termos de Cooperação firmados entre Estado e entidades. Cada pasta também apresentará suas competências no novo formato do programa.


Segundo a coordenadora da Assessoria da Técnica da Sethas-RN, Nathalie Medeiros, a programação prevê também espaço para que sejam tiradas dúvidas e apresentação do Sistema CERES que fará todo o gerenciamento do Programa Leite Potiguar.

PARA ACELERAR OBRA DO SÃO FRANCISCO, GOVERNO LIBERA MAIS VERBAS

O governo passou a liberar cerca de R$ 100 milhões adicionais por mês para as construtoras responsáveis pelas obras da transposição do rio São Francisco e seus canais complementares nos Estados do Nordeste.
A intenção é acelerar os projetos para que os dois principais canais sejam concluídos em dezembro e, entre abril e maio de 2017, possam abastecer cidades que sofrem com a seca na região.
Segundo o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, o governo passou a garantir um pagamento mensal de R$ 215 milhões para as obras. Antes, esse limite estava em R$ 150 milhões.

Já para os Estados, foram triplicados os repasses mensais para obras feitas em convênio. Os valores passaram de R$ 6 milhões a R$ 10 milhões por mês por Estado para R$ 15 milhões a R$ 30 milhões.

Nas projeções do governo Dilma, a obra estaria concluída entre 2012 e 2013, mas está quase quatro anos atrasada.

A obra dos canais já está estimada em mais de R$ 9 bilhões (ao menos 50% mais que a estimativa inicial). Mas terminar os dois canais, de 477 km de extensão, não basta para garantir que a água chegue a quem precisa —deve abastecer 12 milhões de pessoas pela projeção oficial.

São necessárias obras de barragens e mais 1.300 quilômetros de canais secundários e adutoras. Essas obras foram repassadas para a responsabilidade dos Estados beneficiados —Alagoas, Ceará, Pernambuco e Paraíba—, mas com recursos federais.

O problema é que os recursos federais vinham caindo com o corte do Orçamento em 2015 e 2016, e as obras dos Estados estão atrasadas. Segundo Barbalho, não é possível mais garantir que o canal e os projetos dos Estados fiquem prontos ao mesmo tempo, já que o descolamento é grande.
Mas é possível garantir que obras principais estejam prontas até maio do próximo ano para que, após o enchimento dos canais e barragens que fazem parte da transposição, seja possível jogar água também para esses canais e barragens estaduais.

FolhadeSãoPaulo*